- Um estudo mostra que o uso do XRP é muitas vezes mais ecologicamente correto do que o uso do Bitcoin (BTC), Ether (ETH) ou Visa (USD) como meio de pagamento.
- O XRP é claramente superior mesmo aos meios de pagamento tradicionais, como Visa ou cartão de crédito.
Segundo a World Wildlife Foundation, fábricas em todo o mundo produzem mais de 400 milhões de toneladas de papel. Muita floresta é derrubada a cada ano, de modo que um habitat valioso em nosso planeta está morrendo. Especialistas estimam que a vida média de uma nota de 5 dólares é de pouco menos de 16 meses. Além disso, a Casa da Moeda dos EUA estima que mais de 40.000 toneladas de metal são usadas para produzir moedas.
São necessárias cerca de 4,25 gramas de petróleo para produzir um cartão de crédito, o que equivale a cerca de 79.000 barris de petróleo para 2,8 bilhões de cartões de crédito em todo o mundo, sem contar o número de meios de pagamento baseados em plástico, como cartões-presente e cartões de desconto. Seja papel ou metal, moedas digitais como o XRP, Bitcoin ou Ethereum são muito mais amigáveis ao meio ambiente, embora também existam grandes diferenças entre as criptomoedas.
O XRP consome significativamente menos energia do que o Bitcoin e o Ethereum
Um estudo conduzido pela Universidade de Stanford em Estocolmo sobre a pegada de carbono das criptomoedas e Visa descobriu que Bitcoin e Ethereum são duas das moedas mais prejudiciais ao meio ambiente disponíveis em termos de consumo anual de eletricidade. Para realizar 220 milhões de transações de Bitcoin por ano (o máximo teórico segundo o estudo), 149 milhões de lâmpadas poderiam ser utilizadas.
Com a energia consumida pelo XRP Ledger, 14 lâmpadas poderiam ser alimentadas durante um ano. Estes números mostram que o XRP é uma das moedas mais amigáveis ao meio ambiente, seja a criptomoeda ou a fiat. O estudo afirma ainda que cada transação Bitcoin libera 144.2029 Lbs (libras) de CO2, enquanto o Ethereum chega a 20.003 Lbs, Visa (USD) a 0,00794 Lbs e Ripple (XRP) a 0,0000138 Lbs.
Ao contrário do Bitcoin e do Ethereum, o XRP não precisa ser criado pela mineração, pois todo o XRP já existe. De acordo com o estudo, para cada Bitcoin minerada, quase quatro residências americanas poderiam ser abastecidas com energia elétrica por um dia. O estudo também diz:
Executando um validador (servidor) na rede da Ripple não exige nenhuma taxa e é comparável em termos de custo em termos de eletricidade para executar um serviço de e-mail. O valor do XRP da Ripple está na sua capacidade de lidar com transações e pagamentos a um custo menor de eletricidade e, portanto, menor emissão de CO2 combinado com menores taxas de comercialização.
O estudo conclui que o XRP está muito à frente de seus concorrentes neste quadro de referência investigado, mas que o propósito atual de utilização deve ser sempre levado em conta. O XRP foi criado com o objetivo principal de tornar a transferência de ativos digitais o mais rápida e econômica possível para bancos, instituições financeiras, serviços de pagamento, fornecedores e empresas.
O Ripple (XRP) aumenta a interoperabilidade
Além da transmissão de valores digitais, o Ethereum oferece muitas outras funções, como a execução de contratos inteligentes e a criação de aplicações descentralizadas (dApps). A Ripple também está trabalhando na expansão da interoperabilidade entre XRP e ETH, pois só assim o crescente mercado de finanças descentralizadas poderá ser alcançado com o XRP:
Achamos que a ponte de fichas XRP para ETH e ERC-20 é importante, pois o XRP é uma das criptomoedas mais líquidas do mundo, mas não tem uma camada computacional para suportar contratos inteligentes complexos para o crescente mercado de Finanças Descentralizadas (DeFi) no Ethereum.
O preço do XRP segue a tendência atual do mercado e mostra um ligeiro aumento de 0,58% para US$ 0,1867. Com uma capitalização de mercado de quase US$ 8,22 bilhões, o XRP continua na terceira posição entre as maiores criptomoedas do mundo.
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