AD
AD
  • Os analistas, inclusive Eric Balchunas, da Bloomberg, sugerem que a aprovação do ETF Solana à vista tem uma “chance de bola de neve no inferno” devido às preocupações contínuas da SEC.
  • Em contraste com os EUA, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil aprovou seu segundo ETF Solana em um mês.

As chances de aprovação do ETF Solana nos Estados Unidos parecem sombrias neste momento, com o site da CBOE removendo recentemente os registros 19b-4 da VanEck e da 21Shares, de acordo com o relatório Crypto News Flash. Em meio a esses desenvolvimentos, o estrategista e analista de ETF da Bloomberg, Eric Balchunas, afirmou que os ETFs Solana têm uma “chance de bola de neve no inferno de aprovação”.

Em meio à ação da CBOE, os analistas de mercado previram que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) teria rejeitado os registros antes de passar por uma consideração formal em meio às preocupações do regulador em relação ao status de “segurança” do Solana.

Em um tweet posterior, Balchunas disse que as chances de aprovação dependem em grande parte dos resultados das eleições presidenciais de 2024 nos EUA. “Sim, chance quase nula em 2024 e, se Harris vencer, também há chance quase nula em 2025. A única esperança na OMI é se Trump vencer”, disse Balchunas.

Qual é o principal fator por trás da aprovação do ETF Solana?

A aprovação dos ETFs de Solana à vista nos Estados Unidos depende da classificação de Solana como uma commodity. Matthew Sigel, chefe de pesquisa de ativos digitais da VanEck, defendeu Solana, afirmando que é uma commodity como Bitcoin e Ethereum, de acordo com o relatório da CNF. Em um post na terça-feira, 20 de agosto, Sigel escreveu:

Essa crença é informada pela evolução das perspectivas legais, onde tribunais e reguladores começaram a reconhecer que certos ativos criptográficos podem funcionar como títulos em mercados primários, mas se comportam mais como commodities em mercados secundários.

Apesar de a CBOE ter removido os registros 19b-4 do ETF Solana do site, Sigel afirmou que o registro S-1 da VanEck “ainda está em jogo”. “Lembre-se de que bolsas como a Nasdaq e a CBOE registram mudanças de regras (19b-4) para listar novos ETFs. Emissores como a VanEck são responsáveis pelo prospecto (S-1). O nosso continua em jogo”, escreveu ele.

Brasil aprova o segundo ETF Solana

Em outro desenvolvimento, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o segundo ETF Solana para o país em menos de um mês. Além disso, de acordo com o banco de dados central da CVM, o novo ETF SOL está atualmente em fase pré-operacional e será oferecido pela popular gestora de ETFs Hashdex, com sede no Brasil, em parceria com o banco de investimentos local BTG Pactual. Com quase US$ 1 bilhão em ativos sob gestão, a Hashdex lançou os ETFs spot para Bitcoin e Ethereum este ano no mercado dos EUA.

O Crypto News Flash informou que, no início deste mês, a CVM aprovou o ETF Solana à vista da QR, gestora de ativos sediada no Brasil.

Bhushan é um entusiasta da FinTech com uma forte aptidão para entender os mercados financeiros. Seu interesse em economia e finanças o levou a explorar os mercados emergentes de tecnologia de blockchain e criptomoedas. Ele é bacharel em tecnologia em engenharia elétrica, eletrônica e de comunicações. Ele está constantemente envolvido em um processo de aprendizado e se mantém motivado ao compartilhar o conhecimento adquirido. Em seu tempo livre, gosta de ler romances de ficção de suspense e, ocasionalmente, explora suas habilidades culinárias.

Exit mobile version