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  • O cofundador da Cardano, Charles Hoskinson, esclareceu seu comentário anterior sobre a Ethereum e Vitalik Buterin, já que ele projeta que o Bitcoin atingirá entre US$ 200 mil e US$ 300 mil no próximo ano.
  • De acordo com ele, a atração da Argentina por vários projetos de criptografia decorre do desejo de encontrar uma alternativa à moeda local.

A CNF informou recentemente que o cofundador da Cardano (ADA) Charles Hoskinson, rotulou a Ethereum como um “ditador” que depende exclusivamente de seu cofundador, Vitalik Buterin, para obter orientação. Em sua apresentação no evento Token2049 em Cingapura, Hoskinson explicou que todo o roteiro do Ethereum está sob o controle de Buterin. Nesse caso, o projeto ficaria vago e sem visão se Buterin, de 30 anos, fosse removido do controle.

A natureza ditatorial do Ethereum

Durante uma entrevista com a agência de notícias Ámbito, perguntaram a Hoskinson se ele estava em más relações com Buterin ou se sua declaração se referia apenas à direção da Ethereum. Em resposta, o cofundador da Cardano explicou que sua expressão “ditador” em sua apresentação anterior foi apenas para colocar uma discussão ou palavra complexa em uma frase simples.

De acordo com ele, o uso dessa palavra foi apenas para sugerir que Buterin administra a Ethereum de forma autoritária. Em outras palavras, os detentores de Ethereum e Bitcoin não têm voz na direção do protocolo. De acordo com sua observação, a discordância com a decisão de Buterin provavelmente surgiria quando o modelo de governança se tornasse insustentável.

O Ethereum pode acabar como o Bitcoin, onde a inovação fica estagnada, ou precisará adotar um modelo de governança mais inclusivo. Embora Vitalik tenha demonstrado resistência à governança na cadeia, ele parece estar reconhecendo que essa postura pode ser problemática. A maioria dos projetos modernos de blockchain, como o Cardano, está explorando modelos de governança na cadeia.

Por que a Argentina atrai vários grandes jogadores de criptografia

Na entrevista, Hoskinson apontou a crescente desconfiança nas moedas locais, forçando os indivíduos a buscar alternativas para se protegerem contra a inflação. De acordo com ele, a Argentina está adotando as criptomoedas e aprendendo agressivamente sobre produção agrícola, metaverso e GameFi. De acordo com sua observação, essa tendência continuará enquanto a moeda local enfrentar inflação mais alta, controle de capital e barreiras comerciais.

Além disso, ele explicou que a Argentina surgiu como um mercado favorável para testar seus produtos, como software de carteira, software de identidade e plataformas de microfinanças. Além disso, ele acredita que a Argentina é o melhor lugar para contratar pessoas, já que os primeiros desenvolvedores que trabalharam na Cardano em 2016 eram de Buenos Aires.

Diferença entre Blockchain e Liberalismo

De acordo com Hoskinson, a visão do presidente da Argentina, Javier Milei, como o conceito de moedas privadas e sólidas, está alinhada com a do setor. Entretanto, o liberalismo tem o desafio da implementação. Enquanto isso, o blockchain se apresenta como uma terceira via que não pertence nem ao governo nem ao setor privado.

Às vezes, ele se comporta como uma entidade governamental e, outras vezes, como um ator privado. Isso a torna uma solução ideal para questões como sistemas de votação, identificação nacional ou as funções de um banco central. Acredito que, à medida que Milei aprofundar seu conhecimento nesse campo, ele reconhecerá três pontos fundamentais: primeiro, que a Blockchain é altamente compatível com sua filosofia; segundo, que a Argentina já é líder global em criptomoedas; e terceiro, que o país tem um enorme talento local para conduzir e executar essas iniciativas.

Concluindo a entrevista com uma projeção sobre o Bitcoin, Hoskinson estimou que o envolvimento da BlackRock no ativo poderia levar o BTC a algo entre US$ 200.000 e US$ 300.000 no próximo ano.

John é um escritor e pesquisador experiente em criptomoedas e blockchain, com um extenso histórico de anos imerso na fronteira digital em constante evolução. Com um profundo interesse no cenário dinâmico de startups emergentes, tokens e a intrincada interação de demanda e oferta no reino das criptomoedas, John traz uma riqueza de conhecimentos para a mesa. Sua formação acadêmica é marcada por um diploma de bacharel em Geografia e Economia, uma combinação única que o equipou com uma perspectiva multifacetada. Essa base educacional diversificada permite que John dissecar os fatores geográficos e econômicos que influenciam o mercado de criptomoedas, oferecendo insights que vão além da superfície. A dedicação de John ao espaço de criptomoedas e blockchain não é apenas profissional, mas também pessoal, pois ele possui uma paixão genuína pelas tecnologias que sustentam esse setor revolucionário. Com suas habilidades de pesquisa astutas e seu compromisso de permanecer na vanguarda das tendências do setor, John é uma voz confiável no mundo das criptomoedas, ajudando os leitores a navegar pelo terreno complexo e em rápida mudança dos ativos digitais e da inovação em blockchain.

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