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  • A Fundação IOTA está contribuindo para o projeto TechStart Food Innovation no Brasil, que promove start-ups no campo de soluções inovadoras para a cadeia de fornecimento de alimentos.
  • O projeto é liderado por Venture Hub, Conxeão.f, Food Ventures e ITAL. O papel concreto da Fundação IOTA dentro do projeto é atualmente desconhecido.

Como a Fundação IOTA já anunciou na sexta-feira via Twitter, ela contribuirá para o projeto TechStart Food Innovation no Brasil. Isto foi anunciado no final de maio por Venture Hub, Conxeão.f, Food Ventures e ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos, Agricultura e Abastecimento) para iniciar inovações no setor alimentício ao longo de toda a cadeia de fornecimento. Através do Twitter a Fundação IOTA escreveu:

Um terço dos alimentos do mundo (1,3 bilhões de toneladas) é desperdiçado a cada ano. Estamos felizes em fazer parte do #TechStart Food Innovation, o programa para acelerar as startups que estão alavancando a cadeia de abastecimento de alimentos no #Brazil!

Em detalhes, o projeto se concentra no desenvolvimento e promoção tecnológica de soluções digitais para a cadeia de ingredientes, alimentos, bebidas e embalagens, apoia start-ups e projetos, e estabelece elos com investidores e empresas. Start-ups interessados em participar do TechStart Food Innovation podem apresentar propostas de soluções para oito assuntos diferentes.

Estas são as seguintes áreas: Novas formas de consumo, segurança e distribuição; Resíduos e sustentabilidade; Grandes dados, previsões e informações de mercado; Soluções de embalagem; Novos ingredientes (biodiversidade), produtos e processos; Alimentos de base vegetal; Soluções mais saudáveis e o uso integral de matérias-primas.

De acordo com Álvaro Duarte, Presidente do Conexão.f, as oportunidades para os participantes variam desde a mudança da cultura e dos processos corporativos até o investimento numa nova empresa. Além disso, as start-ups participantes receberão “apoio de infraestrutura de uma das mais reconhecidas instituições da cadeia alimentar, o Instituto de Tecnologia de Alimentos ITAL, que é apoiado pela EMBRAPA Informática, o Instituto ELDORADO, a Fundação IOTA, Scicrop, TaugGC e MSE Consultoria”.

José Eduardo Azarite, vice-presidente de Inovação Empresarial do Venture Hub, também afirmou numa declaração anterior que o TechStart Food é uma oportunidade única para as médias e grandes empresas interagirem de forma estruturada com o ecossistema de inovação e o empreendedorismo de base tecnológica da cadeia de ingredientes, alimentos, bebidas e embalagens. Neste contexto, o Instituto Eldorado, que é um dos mais importantes institutos de C&T do país, contribuirá com seu know-how e capital intelectual para a aceleração tecnológica e empresarial dos start-ups do programa.

O programa tem duração de seis meses e compreende cinco etapas (sprints) para proporcionar aos participantes experiência e oportunidades de aprendizado em negócios e tecnologia. Aqueles que forem selecionados também terão benefícios exclusivos, tais como o uso da infraestrutura de coworking, reuniões e acesso livre às APIs dos parceiros.

Jake Simmons tem sido um entusiasta de criptomonedas desde 2016, e desde que ouviu falar sobre Bitcoin e tecnologia blockchain, ele tem estado envolvido com o assunto todos os dias. Além das criptomoedas, Jake estudou ciência da computação e trabalhou por 2 anos para uma startup no setor de blockchain. Na CNF ele é responsável pelas questões técnicas. Seu objetivo é tornar o mundo consciente das moedas criptográficas de uma forma simples e compreensível.

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